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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/12/2011 |
Data da última atualização: |
09/12/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ANDRADE, E. R.; FIGUEIRA, A. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Incidência e sintomatologia de estirpes do vírus Y (PVY) nas regiões produtoras de batata do Sul de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Prática, Lavras, MG, v. 16, n. 3, p. 371-376, 1992. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0100-3267 |
Conteúdo: |
Realizou-se levantamento, no período de 1983-1988, nos batatais no Sul de Minas Gerais com o objetivo de avaliar a incidência e sintomatologia provocada por estirpes do vírus Y (PVY) em seis cultivares de batata: Achat, Baraka, Baronesa, Bintje, Granola e Monalisa. |
Palavras-Chave: |
Sintoma; Solanum tuberosum; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 00777naa a2200169 a 4500 001 1082494 005 2011-12-09 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aIncidência e sintomatologia de estirpes do vírus Y (PVY) nas regiões produtoras de batata do Sul de Minas Gerais. 260 $c1992 500 $aISSN, 0100-3267 520 $aRealizou-se levantamento, no período de 1983-1988, nos batatais no Sul de Minas Gerais com o objetivo de avaliar a incidência e sintomatologia provocada por estirpes do vírus Y (PVY) em seis cultivares de batata: Achat, Baraka, Baronesa, Bintje, Granola e Monalisa. 653 $aSintoma 653 $aSolanum tuberosum 653 $aVírus 773 $tCiência e Prática, Lavras, MG$gv. 16, n. 3, p. 371-376, 1992.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/07/2018 |
Data da última atualização: |
02/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
RECH, Â. F.; DUARTE, W. G.; RECH, T. D.; MAFRA, S.; SIEGLOCH, A. E. |
Título: |
Avaliação de metais potencialmente tóxicos em áreas de afloramento do Aquífero Guarani na cidade de Lages: relatório técnico final. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Lages: Epagri, 2018. |
Páginas: |
34 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do presente estudo foi avaliar a concentração de cádmio (Cd), cromo (Cr), cobre (Cu), chumbo (Pb) e Zinco (Zn) na água e no sedimento de rios urbanos, e a concentração de cobalto (Co), cromo (Cr), Cobre (Cu), manganês (Mn), níquel (Ni), chumbo (Pb) e zinco (Zn) no solo de hortas urbanas na cidade de Lages localizada na região serrana do Estado de Santa Catarina, situados em área de abrangência do Aquífero Guarani. As amostras de água e sedimento foram coletadas entre maio e outubro de 2016 em três rios urbanos, seguindo um gradiente de perturbação ambiental. A coleta das amostras de solo em hortas urbanas foi realizada no mês de abril de 2017. A quantificação dos metais foi realizada através da espectrometria de absorção atômica (AAS), com atomização em forno de grafite e chama, e também espectrometria de emissão óptica com fonte de plasma acoplado indutivamente (ICP OES). Para avaliar a quantificação, utilizou-se material certificado (SRM 2709a - San Joaquin Soil - NIST) para sedimento e solo, e material certificado (Padrão®1640ª) para elementos traços em água natural. Na avaliação da concentração de cádmio (Cd), cromo (Cr), cobre (Cu), chumbo (Pb) e Zinco (Zn) na água e no sedimento de rios urbanos a análise de similaridade mostrou que a concentração de metais tóxicos diferiu entre as amostras de água e sedimento. A análise de componentes principais mostrou que os maiores valores de metais tóxicos foram encontrados no sedimento, com exceção dos pontos (P1 e P7), indicando que análise de metais no sedimento é uma ferramenta ambiental mais precisa para o monitoramento da qualidade da água. Os teores de Cd, Cr, Cu, Pb e Zn nos pontos controle (P1 e P7), apresentaram concentração abaixo do nível I proposto pela legislação 344/2004 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), enquanto os demais pontos apresentaram concentrações maiores e acima do nível I, evidenciando um enriquecimento dos metais nos rios conforme o gradiente de poluição antropogênica dos centros urbanos, do montante para jusante. Também foram encontradas concentrações de Cr acima do nível II proposto por esta legislação na foz do Carahá, sendo que este valor pode trazer efeitos adversos para biota. Os resultados sugerem que as concentrações de elementos tóxicos nos ambientes aquáticos estão fortemente associadas com o grau de poluição antropogênica dos centros urbanos. Na avaliação da concentração de cobalto (Co), cromo (Cr), Cobre (Cu), manganês (Mn), níquel (Ni), chumbo (Pb) e zinco (Zn) no solo de hortas urbanas a análise de agrupamento para os metais avaliados mostrou que as maiores concentrações dos elementos foram encontradas nas áreas ARC, CA e VSL. Foram encontradas concentração de cobalto na horta VSL e de cobre nas hortas ARC, CA e VSL acima do valor de prevenção (VP) definidos pela resolução n° 420/2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), classificando essas áreas como classe III. A análise de componentes principais explicou 74,65% dos dados e mostrou que ocorreu o enriquecimento de alguns elementos dentro das hortas nas áreas ARC, CA e VSL. Os autores propõem o monitoramento das hortas com concentrações de metais tóxicos acima do VP definido pela legislação. MenosO objetivo do presente estudo foi avaliar a concentração de cádmio (Cd), cromo (Cr), cobre (Cu), chumbo (Pb) e Zinco (Zn) na água e no sedimento de rios urbanos, e a concentração de cobalto (Co), cromo (Cr), Cobre (Cu), manganês (Mn), níquel (Ni), chumbo (Pb) e zinco (Zn) no solo de hortas urbanas na cidade de Lages localizada na região serrana do Estado de Santa Catarina, situados em área de abrangência do Aquífero Guarani. As amostras de água e sedimento foram coletadas entre maio e outubro de 2016 em três rios urbanos, seguindo um gradiente de perturbação ambiental. A coleta das amostras de solo em hortas urbanas foi realizada no mês de abril de 2017. A quantificação dos metais foi realizada através da espectrometria de absorção atômica (AAS), com atomização em forno de grafite e chama, e também espectrometria de emissão óptica com fonte de plasma acoplado indutivamente (ICP OES). Para avaliar a quantificação, utilizou-se material certificado (SRM 2709a - San Joaquin Soil - NIST) para sedimento e solo, e material certificado (Padrão®1640ª) para elementos traços em água natural. Na avaliação da concentração de cádmio (Cd), cromo (Cr), cobre (Cu), chumbo (Pb) e Zinco (Zn) na água e no sedimento de rios urbanos a análise de similaridade mostrou que a concentração de metais tóxicos diferiu entre as amostras de água e sedimento. A análise de componentes principais mostrou que os maiores valores de metais tóxicos foram encontrados no sedimento, com exceção dos pontos (P1 e P7),... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aquífero Guarani; Contaminação; Hortas escolares; Metais tóxicos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03973nam a2200217 a 4500 001 1127395 005 2018-07-02 008 2018 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aRECH, Â. F. 245 $aAvaliação de metais potencialmente tóxicos em áreas de afloramento do Aquífero Guarani na cidade de Lages$brelatório técnico final.$h[electronic resource] 260 $aLages: Epagri$c2018 300 $a34 p. 520 $aO objetivo do presente estudo foi avaliar a concentração de cádmio (Cd), cromo (Cr), cobre (Cu), chumbo (Pb) e Zinco (Zn) na água e no sedimento de rios urbanos, e a concentração de cobalto (Co), cromo (Cr), Cobre (Cu), manganês (Mn), níquel (Ni), chumbo (Pb) e zinco (Zn) no solo de hortas urbanas na cidade de Lages localizada na região serrana do Estado de Santa Catarina, situados em área de abrangência do Aquífero Guarani. As amostras de água e sedimento foram coletadas entre maio e outubro de 2016 em três rios urbanos, seguindo um gradiente de perturbação ambiental. A coleta das amostras de solo em hortas urbanas foi realizada no mês de abril de 2017. A quantificação dos metais foi realizada através da espectrometria de absorção atômica (AAS), com atomização em forno de grafite e chama, e também espectrometria de emissão óptica com fonte de plasma acoplado indutivamente (ICP OES). Para avaliar a quantificação, utilizou-se material certificado (SRM 2709a - San Joaquin Soil - NIST) para sedimento e solo, e material certificado (Padrão®1640ª) para elementos traços em água natural. Na avaliação da concentração de cádmio (Cd), cromo (Cr), cobre (Cu), chumbo (Pb) e Zinco (Zn) na água e no sedimento de rios urbanos a análise de similaridade mostrou que a concentração de metais tóxicos diferiu entre as amostras de água e sedimento. A análise de componentes principais mostrou que os maiores valores de metais tóxicos foram encontrados no sedimento, com exceção dos pontos (P1 e P7), indicando que análise de metais no sedimento é uma ferramenta ambiental mais precisa para o monitoramento da qualidade da água. Os teores de Cd, Cr, Cu, Pb e Zn nos pontos controle (P1 e P7), apresentaram concentração abaixo do nível I proposto pela legislação 344/2004 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), enquanto os demais pontos apresentaram concentrações maiores e acima do nível I, evidenciando um enriquecimento dos metais nos rios conforme o gradiente de poluição antropogênica dos centros urbanos, do montante para jusante. Também foram encontradas concentrações de Cr acima do nível II proposto por esta legislação na foz do Carahá, sendo que este valor pode trazer efeitos adversos para biota. Os resultados sugerem que as concentrações de elementos tóxicos nos ambientes aquáticos estão fortemente associadas com o grau de poluição antropogênica dos centros urbanos. Na avaliação da concentração de cobalto (Co), cromo (Cr), Cobre (Cu), manganês (Mn), níquel (Ni), chumbo (Pb) e zinco (Zn) no solo de hortas urbanas a análise de agrupamento para os metais avaliados mostrou que as maiores concentrações dos elementos foram encontradas nas áreas ARC, CA e VSL. Foram encontradas concentração de cobalto na horta VSL e de cobre nas hortas ARC, CA e VSL acima do valor de prevenção (VP) definidos pela resolução n° 420/2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), classificando essas áreas como classe III. A análise de componentes principais explicou 74,65% dos dados e mostrou que ocorreu o enriquecimento de alguns elementos dentro das hortas nas áreas ARC, CA e VSL. Os autores propõem o monitoramento das hortas com concentrações de metais tóxicos acima do VP definido pela legislação. 653 $aAquífero Guarani 653 $aContaminação 653 $aHortas escolares 653 $aMetais tóxicos 700 1 $aDUARTE, W. G. 700 1 $aRECH, T. D. 700 1 $aMAFRA, S. 700 1 $aSIEGLOCH, A. E.
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